quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Absurdos do Mundo Corporativo

O cartunista norte-americano Scott Adams, inspirado nos anos em que trabalhou na Pacific Bell, empresa provedora de serviços telefônicos, criou a série de tirinhas Dilbert. Com humor inteligente e crítica, o autor aborda a relação entre patrão e empregado, revelando os absurdos do mundo corporativo.















2 comentários:

  1. Sobre o personagem:

    "Dilbert é engenheiro e trabalha em uma empresa de tecnologia. Tem trinta e poucos anos, está um pouco acima do peso, não abre a boca (que, aliás, não tem) para contestações, e seu sonho é ser promovido e ter uma sala de verdade em vez de um cubículo. Seu maior traço de ousadia é uma gravata careta que fica excitada junto com o dono. Com Dogbert, o Chefe e outros personagens, ele está aí para satirizar a burocracia e os absurdos do mundo corporativo. As tiras Dilbert foram criadas em 1989 pelo americano Scott Adams e hoje são publicadas em mais de dois mil jornais em todo o mundo".

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  2. Diante de constantes mudanças que o homem enfrenta, ele procura um espaço, um norte que o direcione à felicidade no ambiente de trabalho. Afinal, as pessoas passam mais tempo das suas vidas nas organizações do que em suas casas e junto dos que amam. Para falar sobre esse assunto que interessa a todos, independentemente do cargo que se exerça ou do segmento profissional, o RH.com.br ouviu o Dr. Paulo Gaudencio, médico psiquiatra, psicoterapeuta de grupos e em atendimento individual, e que há 30 anos atua em consultoria de diagnóstico empresarial e desenvolvimento humano. Veja alguns trechos da entrevista:

    RH - O que caracteriza um ambiente corporativo feliz?
    Paulo Gaudencio - Destacaria a presença do bom relacionamento com os pares e os superiores - importante papel da liderança -. Também devem existir desafios a enfrentar, respeito pelo seu QI - quociente de inteligência - e pelo seu QE - quociente emocional.

    RH - Quais os grandes entraves que existem nas organizações, para que os profissionais encontrem a felicidade em suas atividades?
    Paulo Gaudencio - Diria que seria principalmente o respeito pelo quociente emocional. Ou seja, a possibilidade que os funcionários devem ter para poder viver suas emoções adequadamente no papel profissional.

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